Com as demandas do uso de ferramentas tecnológicas para o canto coral durante a pandemia, muita gente considerou que as abordagens seriam excludentes, uma vez que não sabiam manusear os equipamentos, para atuarem no ambiente de produção online. Ora, uma tecnologia não pode segregar ninguém. Quem exclui alguém de uma atividade é a própria pessoa. Uma coisa é a dificuldade, outra coisa é a falta de disponibilidade para aprender algo novo. São o cantor e o regente que decidem usar o aparato, não é o aparato que escolhe quem vai usá-lo. Portanto, sob este olhar, só existem duas maneiras de haver exclusão: o cantor escolher não usar as ferramentas o regente não ensinar o cantor a usá-las Em ambas as situações não foi a tecnologia que excluiu, foram as pessoas que se omitiram, cada uma à sua maneira. Demandas para a educação no século XXI Durante a pandemia, tive a oportunidade de ler mais sobre o assunto, e os artigos acadêmicos concluem que não basta saber cantar, ou tocar, para tudo dar