José Maurício Nunes Garcia na Igreja Presbiteriana de Copacabana

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Segunda-feira, dia 10 de setembro de 2018, os corais da Associação de Canto Coral, em honra a memória da música colonial brasileira e seu compositor mais ilustre, José Maurício Nunes Garcia, realizarão um concerto aberto ao público. Cantarão neste dia o Coro de Câmara, o Coro Oficina e o Coro Sinfônico. Eu regerei as Vésperas de Nossa Senhora e Jésus Figueiredo as outras obras do repertório. Tive o prazer de atuar na preparação de todos os coros, como regente do Coro Oficina e regente assistente do Coro Sinfônico. A acústica dessa igreja é excelente. Certeza de um bom concerto!
👨‍🎓 Rafael Caldas é Maestro e Educador Musical, Doutorando em Processos de Criação Musical na USP, possui Mestrado em Musicologia pela UNIRIO e Bacharelado em Regência e Licenciatura em Música pela UFRJ. Possui uma vasta experiência regendo coros profissionais e amadores.

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Como funciona o canto coral?

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Muita gente ouve falar que cantar em um coral é importante para desenvolver o ouvido musical, melhorar a técnica vocal, enriquecer a cultura geral, mas, poucos tiveram oportunidade de conhecer sua dinâmica de trabalho. Para muitos, canto coral é algo como juntar o pessoal para cantar, mas não sabem exatamente o que acontece durante os encontros, quais são os métodos, repertórios, estilos. Hoje, vou falar um pouquinho sobre como funciona o canto coral. Uma atividade sinestésica Antes de dizer como funciona, vou explicar o que é o canto coral: Canto coral é uma atividade de canto em conjunto cujo objetivo é executar as vozes em harmonia. Ou seja, a combinação das vozes gera um efeito sinestésico, um efeito que nos faz estimular outros sentidos, além da audição. O próprio nome “coral” faz referência a cores, como se, em cada combinação de acordes executados pelas vozes, pudéssemos ver, ou sentir, um colorido sonoro diferente. Esse efeito sinestésico acontece em outras áreas como, por exem
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