Neste ano de pandemia, os corais estão com várias abordagens diferentes, e todas experimentais. Existem poucas experiências em ensaio on-line e o conhecimento agregado dos maestros em canto coral, e em tecnologia, tem sido fundamental para a manutenção dos grupos. Alguns maestros simplesmente cruzaram os braços, consequentemente, seus cantores também estacionaram. Mas, e quando o maestro resolve se movimentar e os cantores se mantém em estado de inércia? O que é preciso fazer? Nada. Já ouviram o ditado: “uma andorinha só não faz verão”? Fazendo uma analogia rápida: “um maestro só não faz verão”. Para que as novas propostas tenham efeito, é necessário, e importante, que os cantores se mobilizem em prol do conjunto e confiem que vai dar certo, se seguirem as instruções dadas. Não há nenhuma segurança no que é proposto. A fase é de experimentação. Todos os coros agora são oficinas. Daí, quando um cantor se retrai e resolve parar, tudo se torna mais difícil. O grupo é o maior motivador É